24 de fevereiro de 2011

O FIM do TouchScreen

O final infeliz do touchscreen. E como fica o povo que ama o touch? Tristeesss... Entenda o porquê.



Um toque e um deslizar sobre a tela - e um novo mundo se abre na ponta dos seus dedos. E-mail, redes sociais, sites de notícias: navegar na web nunca foi tão fácil graças à tecnologia touchscreen dos mais recentes aparelhos móveis.

Os donos desses produtos não precisam de muitos motivos para demonstrar as funções superiores de seus aparelhos. A tela sensível ao toque é rápida, é divertida - é o futuro.

No entanto, o touchscreen pode virar passado em pouco tempo, se não formos cuidadosos. Os gadgets atuais com tela touchscreen, assim como todas as telas de cristal líquido, dependem das propriedades incomuns de um único material - um híbrido metálico cujas fontes podem se esgotar em menos de uma década. E não são apenas as telas que estão sob ameaça. Células solares e LEDs de baixo consumo, ambos partes centrais da estratégia de energia com baixa emissão de carbono, podem também ser afetadas. Não é surpresa, portanto, que empresas e laboratórios no mundo inteiro estejam lutando para encontrar um substituto.


 
Se isso é novidade para você, é provável que nunca tenha ouvido falar no material que está causando toda essa confusão. Uma mistura de dois óxidos metálicos chamada óxido de índioestanho (OIE) é o material que engenheiros eletrônicos amam odiar. Seu componente principal, o índio, é um subproduto da mineração de chumbo e zinco, difícil de ser encontrado e bem caro. Quando chega à fábrica, sua fragilidade e sua falta de flexibilidade o tornam quase impossível de trabalhar.


Ainda assim, suas qualidades fazem os defeitos serem esquecidos. De maneira mais específica, trata-se de um raro exemplo de material que é, ao mesmo tempo, condutor de eletricidade e opticamente transparente, o que significa que não absorve fótons de luz. A absorção ocorre quando a energia do fóton corresponde ao que é necessário para deixar o elétron em estado de excitação. Num condutor metálico, isso quase sempre acontece. Assim, quase todos os metais são altamente absorventes, mas completamente opacos.

Não o OIE. É transparente como vidro, mas também conduz - não tanto quanto a maioria dos metais, mas o suficiente. Essa característica o torna onipresente em aparelhos eletrônicos modernos que manipulam a luz. Nos televisores de tela plana, cada pixel é ligado ou desligado por um par de eletrodos de OIE transparentes. Nas finas células solares, a camada de absorção de luz precisa de um eletrodo na frente e atrás para formar um circuito e  converter a luz em eletricidade.

As telas sensíveis ao toque são as mais recentes inovações que dependem do OIE. Os primeiros gadgets que usaram touchscreen foram vendidos com uma caneta e duas camadas de OIE separadas por um pequeno vão. O toque nessa tela “analógica e resistiva” com a caneta colocava as duas camadas em contato, permitindo que uma corrente passasse e fosse detectada pelo aparelho. O atraente aparelho em seu bolso explora o fato de que seu dedo é condutor para poder ficar livre da caneta. O toque na tela modifica sua capacitância naquele local - uma mudança que é percebida por uma camada simples de OIE. Essa inovação foi a verdadeira evolução, diz Lawrence Gasman, analista da NanoMarkets. “Sensibilidade a múltiplos toques realmente modifica o mercado de smartphones”, afirma.

Mas por quanto tempo mais poderemos contar com o material por trás dessa maravilha? Ninguém sabe ao certo quanto mais de índio existe no mundo, diz Thomas Graedel, da Universidade de Yale, que chefia o grupo de trabalho do programa das Nações Unidas sobre fluxo internacional de metais. Em parte, isso acontece porque o índio é apenas um subproduto da mineração e nem todas as minas se dão ao trabalho de recuperá-lo. A pesquisa geológica dos Estados Unidos estima que as reservas mundiais de índio cheguem a 16 000 toneladas e estão em sua maioria na China. A divisão desse total pelo volume que estamos usando o material sugere que as reservas serão consumidas completamente até 2020.

Novas fontes de índio devem ser descobertas, mas não é provável que elas satisfaçam a demanda gigantesca por OIE. Em 2010, segundo dados divulgados por Gasman, o mercado de telas sensíveis ao toque sozinho atingiu 1,47 bilhão de dólares e vai subir para 2,5 bilhões de dólares até 2017. Mesmo sem certeza sobre o tamanho da reserva de índio, o OIE deve se tornar cada vez mais raro e, portanto, mais caro. Essa realidade econômica - combinada com o fato de a China já limitar as exportações do material - está levando as empresas a procurar uma alternativa de touchscreen que não utilize índio.


 
Salvo uma mudança fundamental na tecnologia (veja Sensibilidade Interna, a seguir), o lugar mais óbvio para começar a procurar está nos materiais quimicamente semelhantes. Um concorrente é o óxido de zinco, que é abundante e pode ser obtido por uma fração do custo do OIE. Contudo, ele não conduz tão bem nem é tão transparente ou fisicamente resistente como o OIE. Isso é problemático, em especial porque a condutividade determina a velocidade de resposta da tela.

A resposta, talvez, esteja em não eliminar completamente o índio, mas fazer o que temos render mais. Tobin Marks e seus colegas da Universidade de Northwestern, em Illinois, Estados Unidos, desenvolveram um material baseado em óxido de cádmio com apenas uma pitada de índio que é tão transparente quanto o OIE, mas tem capacidade de condução de energia três a quatro vezes maior. O material tem predisposição à corrosão, então precisa ser selado numa fina camada de OIE, mas acaba usando 20% de índio, contra 90% do OIE. Isso soa como uma solução tapa-buraco. Primeiro, o cádmio é um metal altamente tóxico, que demanda cuidado no tratamento e na eliminação. Depois, materiais como o óxido de cádmio são propensos à quebra, uma característica inconveniente para telas que devem ser tocadas repetidas vezes.

O OIE sofre de uma fragilidade semelhante. Isso não tem sido um problema já que a tecnologia está sendo utilizada principalmente nos smartphones, que têm um ciclo de vida típico de apenas 18 meses. Dentro desse prazo uma tela dificilmente vai se degradar a ponto de se tornar inutilizável. Mas com a migração da tecnologia de telas sensíveis ao toque para eletrônicos de vida mais longa como tablets e e-readers, o problema fica maior. E a chegada iminente de telas flexíveis e dobráveis está dando aos fabricantes outra razão para buscar soluções radicalmente diferentes.

Polímeros condutores, talvez? Trata-se de longas cadeias de moléculas orgânicas, descobertas na década de 70, que agem como fios moleculares e são muito superiores ao OIE quando o assunto é flexibilidade e capacidade de ser dobrável. Mas eles são tão fáceis de manipular quanto pó de tijolo, diz Yueh-Lin Loo, da Universidade de Princeton. Não podem ser derretidos sem ter suas propriedades alteradas e não são dissolvíveis, o que faz a criação de revestimentos desses polímeros algo impossível. Quando se colocam aditivos para torná-los solúveis, a fim de aplicá-los como tinta, nota-se o efeito colateral de acabar com a condutividade. Existe algum material que atenda a todos os pré-requisitos de desempenho? Sim, defende Mark Hersam, também da Universidade de Northwestern: nanomateriais de carbono.


 

O carbono é um camaleão químico. Em alguns disfarces pretos, ele é o material conhecido que mais absorve luz. Contudo, quando condensado em estruturas de escala nano, ele se torna transparente. Em junho de 2010, por exemplo, uma equipe liderada por Jong-Hyun Ahn e Byung Hee Hong da Universidade de Sungkyunkwan, na Coreia do Sul, desenvolveu um filme composto de quatro camadas de grafeno sobre um suporte de plástico. O grafeno consiste em folhas de grafite com apenas um átomo de espessura. A combinação grafeno/plástico permite que 90% da luz visível passe e tem condutividade não muito inferior à do OIE de melhor qualidade. Os nanotubos de carbono, que são essencialmente folhas de grafeno enroladas em cilindros, parecem promissores também. São robustos, transparentes e cada vez mais disponíveis em escala comercial. Eles seriam capazes de funcionar inclusive para telas flexíveis, diz Hersam.

O problema está em fazer deles uma rede que conduza energia. “Estamos trabalhando por muito menos tempo nos nanotubos do que no OIE, o que me dá esperança de que haja ainda melhorias a ser feitas”, afirma. Outros são menos otimistas. Jonathan Coleman, do Trinity College, em Dublin, Irlanda, pesquisa condutores transparentes em parceria com a empresa Hewlett-Packard. “Quando começamos, a indústria pensou que filmes de nanotubos seriam a resposta, mas isso acabou”, diz. Após testar várias alternativas para contornar o problema da alta resistência entre os tubos, Coleman e colegas decidiram que uma reavaliação precisava ser feita. “Descobrimos que, se você usar nanofios no lugar de nanotubos, é possível ter alguma ligação entre eles, permitindo a transferência de elétrons”, acrescenta.

 

Ao experimentar com nanofios de prata, a equipe dele percebeu que era possível ter transparência de 85% e condutividade apenas ligeiramente menor que a do OIE. “Nos aspectos óptico e elétrico, a prata foi quase idêntica ao OIE de alta qualidade, mas completamente flexível,” diz Coleman. Outra equipe liderada por Peter Peumans, da Universidade de Stanford, na Califórnia, chegou a resultados semelhantes. Infelizmente, isso tudo tem um preço: nanofios de prata são dez vezes mais caros para produzir do que o já dispendioso OIE. Metais mais baratos não parecem funcionar. Embora as propriedades mágicas da prata não possam ser reproduzidas em outros materiais, nem tudo está perdido. À medida que a produção subir, os preços vão descer e, com o aumento do preço do índio, os custos vão se equivaler em algum momento. “É tudo uma questão de quando. A HP está encarando os nanofios de prata como o material escolhido,” diz Coleman.

Então, senhoras e senhores, preparem suas apostas. Prata, carbono, zinco, cádmio ou polímero? Qual será o sucessor do OIE? Nenhum mostra vantagem clara, mas a demanda em alta por telas touchscreen, assim como a corrida por inovação, indica que um desses materiais deve assumir o vácuo.

À medida que as reservas vitais de óxido de índio-estanho (OIE) para telas sensíveis ao toque ficam menores, a expansão da tecnologia em aparelhos maiores como tablet PCs aumentou o interesse dos fabricantes de telas de cristal líquido por esse material. Touchscreens são fabricadas atualmente ao colocar uma superfície sensível ao toque de OIE sobre um LCD de um grande fabricante como Samsung ou Sony. Mas essas companhias poderiam construir sensibilidade ao toque já na tela, integrando-a a cada pixel, defende Lawrence Gasman, analista da NanoMarkets.

Um sistema desses iria levar a tecnologia baseada em índio dos smartphones multi-touch para dentro da camada de pixels. Duas outras técnicas estão livres de índio. A primeira delas emprega um interruptor mecânico atrás de cada pixel, registrando a força conforme a tela é tocada. Mas o uso de tecnologia sensível à pressão significa acabar com o vidro protetor que fica na frente da tela dos aparelhos touchscreen, o que o deixa vulnerável a danos.

A segunda possibilidade está numa tecnologia óptica que incorpora um elemento de detecção de luz em cada pixel. Esses sensores de luz transformam a tela num tipo de scanner que pode detectar e acompanhar um dedo que toca a tela. Isso também tem problemas: o “toque óptico” demanda significativo poder de processamento para analisar continuamente a superfície da tela em busca de toques e funciona com um quarto da velocidade de um touchpad de laptop tradicional. Mas isso não elimina a possibilidade. “Com a expansão do poder de processamento, esse é um problema que vai se resolver sozinho,” diz Gasman.

Na verdade, os primeiros aparelhos com toque óptico já estão no mercado. No ano passado, a empresa de eletrônicos Sharp lançou um laptop no Japão que vinha com uma segunda tela sensível ao toque no lugar do touchpad. O fato de o produto não ter sido lançado fora do Japão, no entanto, faz Gasman questionar se a tecnologia estaria experimentando problemas.

De qualquer maneira, esse tipo de inovação não resolve um problema fundamental: com ou sem toque, os eletrodos que fornecem energia para os pixels nas telas LCD dependem do OIE. Isso será resolvido apenas com o desenvolvimento de novos materiais que emulam a capacidade altamente desejável do OIE de combinar transparência e condutividade.

Intel e a família Core

A tecnologia avançada na área de hardware possibilita um avanço desenfreado nos processadores, o que faz o usuário ficar cada vez mais perdido em meio a tantas opções e novidades. Você certamente já deve ter ouvido falar ou até mesmo experimentado um computador dotado dos novos processadores da Intel, porém já sabe as diferenças entre os novos modelos da maior fabricante de CPUs?

A equipe do Baixaki decidiu criar um artigo especial para falar um pouco do muito que estes novos processadores têm a oferecer. Este artigo visa abordar de uma forma compreensível as especificações, capacidades e recomendações de uso sobre cada um. Obviamente, o artigo serve para qualquer usuário que esteja buscando conhecimento e informações gerais, mas também é voltado àqueles que pretendem adquirir um novo CPU.



Intel Core i3
Como todos já devem saber, a Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos. O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.

Os CPUs da linha Core i3 parecem fracos, contudo eles vieram para substituir a antiga linha Core2Duo. Qualquer Core i3 vem equipado com um controlador de memória DDR interno (o que já ocorre há muito tempo nos processadores da AMD), um controlador de vídeo integrado — Intel HD Graphics que opera na frequência de 733 MHz — e o suporte para utilização de duplo canal para memória RAM (o que significa que as memórias trabalham aos pares).

Tecnologia Intel Hyper-Threading
Em uma época em que os processadores de múltiplos núcleos estão dominando, a Intel decidiu criar modelos que pudessem simular uma quantia ainda maior de núcleos. Se você for analisar que os CPUs da linha Core i3 possuem apenas dois núcleos, pode imaginar que eles não durem muito mais. Contudo, com a utilização da Intel Hyper-Threading, os processadores i3 “ganham” dois núcleos a mais.

Quem já possui um Intel Core i3 deve ter reparado que o Windows detecta quatro núcleos, contudo esse artifício da duplicação dos núcleos não significa muito. E quem pensou que o i3 realmente trabalharia como um processador de quatro núcleos se enganou completamente. Para perceber a diferença entre um processador de quatro núcleos e outro de dois, basta comparar os resultados em desempenho.

Por exemplo, se você colocar um Core i3 ao lado de um Intel QuadCore, não há dúvidas de que o QuadCore terá um desempenho muito maior (em qualquer atividade). Claro que isso não significa que a nova tecnologia não serve para nada, muito pelo contrário. A Intel Hyper-Threading é ideal para momentos em que você precisa efetuar várias atividades simultaneamente. Essa tecnologia serve para que um núcleo consiga realizar duas atividades ao mesmo tempo, daí o motivo pelo qual a tecnologia, supostamente, faz os núcleos dobrarem em quantidade.

O que o i3 consegue realizar?
Tudo o que você quiser. Este processador de dois núcleos mostra-se uma excelente opção para qualquer tipo de atividade. Obviamente ele não é o mais rápido no que faz, mas vai ser muito difícil você encontrar um programa ou jogo que não seja executado com um Intel Core i3.

Troque sua placa-mãe
O Core i3 chegou ao mercado de hardware faz muito pouco tempo, mas desde que apareceu complicou muito a situação para os usuários que gostariam de comprar um modelo da nova linha de processadores. Os modelos da linha Intel Core i3 utilizam um novo soquete (encaixe na placa mãe), fator que forçou as montadoras a criarem placas exclusivas para eles. Conhecido como socket LGA 1156, esse novo tipo de soquete será utilizado para os processadores Intel Core i3, i5 e pelos novos i7.

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O Intel Core i5
 
Enquanto o i3 fica responsável por atender aos usuários menos exigentes, o Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.

O que é e para que serve a tecnologia Turbo Boost?
A tecnologia Turbo Boost da Intel promete aumentar a velocidade do processador automaticamente. Segundo o site da Intel, esta tecnologia é inteligente e trabalha 100% do tempo verificando frequência, voltagem e temperatura do processador. Ao notar uma baixa em um dos valores-padrão utilizados pelo CPU, este novo recurso aumenta a frequência e consegue um desempenho muito maior em qualquer aplicação.

Imagine que a temperatura do processador está abaixo do esperado e você deseja aumentar a velocidade. Com a utilização da tecnologia Turbo Boost você não precisa se preocupar, porque o seu Intel Core i5 vai alterar a frequência ou a voltagem do CPU sem sua permissão e logo você verá um aumento significativo em desempenho. Falando especificamente dos modelos i5, há a possibilidade de um aumento de até 800 MHz na velocidade. Caso você tenha interesse no assunto, pode conferir o artigo que o Baixaki criou sobre o Intel Turbo Boost.

 
Detalhes dos modelos atuais do Core i5
Enquanto a linha i3 possui apenas dois processadores para atender aos usuários, a série Core i5 conta com seis modelos diferentes.

Quanto custa?
Se você já achou o Core i3 caro, então se prepare para o valor cobrado pelos processadores da linha i5. Os processadores mais fracos (Intel Core i5 650) da linha i5 têm preços iniciais em R$ 485 e os mais robustos (Intel Core i5 750) chegam a custar aproximadamente R$ 600.

 
Vale o investimento? Do que o Intel Core i5 é capaz?
Investir tanto num processador e numa placa-mãe pode ser um desperdício de dinheiro em alguns casos. Usuários que vão rodar games de última geração e aplicativos de edição de vídeo talvez nem precisem de um i5. Considerando-se que tais tarefas requisitam muito mais desempenho da placa de vídeo do que poder de processamento do CPU, o gasto pode ser desinteressante.

Claro que se você pode pagar por um Core i5, não há por(espaço)que não investir num processador desses, afinal, ele é capaz de rodar tudo o que você imaginar. Vale frisar que os CPUs desta série não são os mais velozes que existem, portanto sempre haverá um processador capaz de rodar as mesmas aplicações com um desempenho ainda maior.

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O Intel Core i7
A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.




Intel HD Boost? Para que serve?
Com o avanço constante dos processadores, os softwares foram forçados a evoluir. Existem softwares que trabalham com conjuntos de instruções específicas, as quais precisam estar presentes nos processadores para que o programa seja executado com a máxima performance. Os conjuntos de instruções principais são denominados como SSE, sendo que existem programas que utilizam instruções diferentes.

A linha de processadores Intel Core i7 trabalha com a tecnologia Intel HD Boost, a qual é responsável pela compatibilidade entre CPU e programas que usam os conjuntos de instruções SSE4. Tal característica possibilita um maior desempenho em aplicativos mais robustos que necessitam de um poder de processamento de alto nível.

 
Intel QPI
O recurso Intel QPI, ou QuickPath Interconnect (Interconexão de caminho rápido), serve para aumentar o desempenho do processador — óbvio, não é mesmo? Afinal, todas as tecnologias são criadas para isso —, contudo, esta trabalha de uma maneira bem diferente .

Ao invés de aumentar a frequência ou a tensão, o recurso Intel QPI aumenta a largura de banda (o que permite a transmissão de mais dados) e diminui as latências. Vale salientar que este recurso só está presente nos CPUs Intel Core i7 da série 900 e possibilita taxas de transferência de até 25.6 GB/s.

 
É um exagero?
Adquirir um i7 só não é um exagero para quem realmente trabalha com programas que requisitam muito do processador. Jogadores e usuários que procuram um CPU robusto talvez nem devam pensar na hipótese de um i7, porque ele custa muito e não traz benefícios significativos.

A linha de processadores Intel Core i7 é, sem dúvida, a mais potente do momento, contudo um usuário que adquire tal processador está comprando um PC que não precisará de atualização por muito tempo. Como já citado, profissionais devem investir na compra de um i7, porque ele faz toda a diferença na hora de renderizar vídeos e economizar tempo com tarefas banais.


Bom... é isso.
Veja também um vídeo explicando todo esse texto:






Fontes: Olhar digital, Baixaki, Wikipedia, INFO

22 de fevereiro de 2011

Banco Imobiliário no Facebook

O Monopoly para Facebook é um joguinho que pode ser jogado na rede social. Ele é baseado em um dos mais famosos jogos de tabuleiro de todos os tempos, o Banco Imobiliário.

Cada usuário constrói seu próprio tabuleiro, levantando novas casas e realizando upgrades, com dinheiro ganho durante o jogo. O internauta possui a possibilidade de visitar os tabuleiros de seus amigos e jogar por lá.



O processo de jogo é simples, basta rolar os dados e torcer para cair em uma boa casa. Os internautas podem ganhar ou perder dinheiro enquanto joga nos tabuleiros de seus amigos do Facebook.

13 de fevereiro de 2011

Putty no Symbian

Boa tarde galerê! Tudo na boa?

Bom.. eu coloquei o putty no meu nokia E63 tem um tempinho, e lembrei agora que esqueci de postar no blog.



Bom, primeiro você tem que baixar o source do putty pra symbian.

1. DOWNLOAD --> Clique aqui

2. Depois do download ser concluído. Leia o README e o arquivo license.

3. Logo após isso, copie o arquivo para o seu nokia, no meu caso E63.

4. Agora no celular vai até o gerenciador de aplicativos. Depois¸ opções, acerte as configurações para aceitar qualquer tipo de instalação (temos que fazer isto pois o putty não é um "software oficial da ovi store da Nokia).

5. Instale o aplicativo e pronto!



Bom.. pessoal essa é dica. Abraços