18 de dezembro de 2009

Policial metralha MacBook

Artigo du mau da info...

SÃO PAULO - Uma jovem americana teve seu MacBook metralhado ao desembarcar no aeroporto de Jerusalém, durante uma viagem de turismo ao Oriente Médio.

Lily Sussman, uma jovem de 21 anos, é uma americana de família judia que, por razões familiares, quis conhecer Israel. Ao desembarcar em Jerusalém, passou pelos trâmites normais de imigração e foi interrogada sobre a presença de um computador em sua bagagem.

Lily explicou que se tratava de um notebook para uso pessoal e, aparentemente, convenceu as autoridades locais.

Quando se dirigia para sair do aeroporto, no entanto, um policial alertou o esquadrão anti-bombas e o MacBook da jovem foi recolhido e recebeu três tiros. Se fosse uma bomba, o computador teria explodido.

Ao constatar o erro, a polícia de Israel pediu desculpas à jovem e prometeu ressarci-la com um MacBook novo. Em entrevista a uma TV do Egito, a jovem afirmou que o clima parecia tranqüilo e que foi uma grande surpresa ter o computador alvejado.

A garota disse ainda que fará backup de seus dados sempre antes de viajar.


Veja o vídeo aqui

16 de dezembro de 2009

As Tecnologias e inovações da década

Li um artigo na CIO Uol e achei legal compartilhar com vocês...

Ela diz respeito às tecnologias da década.


Quando se fala em evolução de tecnologias corporativas, os últimos dez anos parecem não ter tantas novidades quanto a década anterior. Ainda assim, a mudança do modelo de cliente-servidor para a web, dos sistemas proprietários e caros para os abertos foram algumas das transições marcantes do período.


Assim, ao observar a TI nesta década é relativamente fácil eleger as cinco tendências que mais contribuíram com a evolução do setor no ambiente corporativa. Vale destacar que essas tecnologias não foram inventadas nos últimos dez anos, mas todas elas ganharam espaço no mercado durante o período.



  • Linux

Se fôssemos batizar os anos 2000 com uma única tecnologia, o nome seria década Linux. O primeiro núcleo do sistema foi lançado em 1991, mas a adoção corporativa da plataforma foi definitivamente nessa década. O Linux não só abriu novas funções para o hardware x86 como também mudou a economia o desenvolvimento dos negócios de software para sempre.



  • XML

Primeiramente recomendado ao W3C em 1998, o XML não recebeu atenção até meados de 2002. Hoje, o sistema é o padrão universal para trocas de dados e documentos, possibilitando tudo: de integração de aplicativos corporativos aos feeds (RSS). Todos os grandes sistemas de gestão de bancos de dados afirmam ter a tecnologia XML “nativa”.



  • Virtualização de servidores

Em 2004, quando a tecnologia estava surgindo, a ideia de dividir um servidor em várias máquinas virtuais parecia mais um exercício acadêmico do que uso comercial, até que se percebesse que os servidores usavam um mínimo de desempenho alcançável. A virtualização de servidores foi uma das tecnologias mais rapidamente adotadas pelas empresas.



  • Aplicações ricas para a internet

Uma porção de tecnologias, incluindo AJAX e Flash, permitiu aos aplicativos web substituir aplicações em cliente-servidor nas empresas. Os programadores só tinham que evitar recursos específicos para um navegador: as novas versões dos aplicativos não precisavam de atualizações nos clientes – algo que, entre outros, proporcional crescimento aos serviços de softwares. A transição para a web também democratizou a programação, apoiando desenvolvimento leve com linguagens de script.



  • Área de armazenamento em rede

Blocos endereçáveis para transferência de dados entre vários sistemas de armazenamento contectados via FibreChannel foi uma novidade no início dessa década. Separar os dados corporativos e os colocar em sua própria rede de alta velocidade também reduziu as falhas críticas. Se os anos 80 foram a década do PC, e os anos 90 foram a década da internet, então o que faltou para os anos 00 foi uma tecnologia grande e única para definir o período.



Concordo piamente! Houveram grandes mudanças e bem importantes...

Mirror Clamav Brasileiro

Créditos ao blo osysadmin.blogspot.com
Dono: Meu ex-professor de Servidores Linux

"
Já está no ar o mirror 4o. mirror brasileiro do ClamAV e ele está aqui no Instituto de Computação, mais exatamente dentro do Laboratório de Administração e Segurança de Sistemas :-D

Tudo começou com o Allan Carvalho, sysadmin colega aqui da Unicamp que trabalha no Centro de Engenharia Biomédica simplesmente perguntando para nós se não seria possível fazer um mirror do ClamAV no IC. Encaminhei o pedido ao Prof. Paulo Lício responsável pelo LAS. Me ofereci para fazer e monitorar o mirror. O Prof. entrou com máquina e link, eu com a mão de obra. Tchanã!

$ dig db.br.clamav.net +short
143.106.60.118 <- IP do mirror no IC
200.17.202.1
200.96.36.20
200.139.115.7
"

13 de dezembro de 2009

Invasão no ssh do seu Servidor

Imagina o seguinte. Você tá na boa e seu servidor também. Aí vc vê por acaso o seu /var/log/messages e avista várias tentativas na porta do seu ssh. Você fica desesperado né. Estão tentando invadir meu Servidor! Ai Meu Deus!

Mas, você pode bloquear uma possível tentativa de invasão ao seu servidor ssh com o seguinte script:



#!/bin/bash
# Script de Lucas Sabino




MODE="AUTO"
#MODE="MANUAL"

if [ -f /var/log/messages ] ; then
ips=$(cat -n /var/log/messages | grep -P "(Invalid)" | grep -i sshd | awk -F" " '{ print $11}')
attempts=1
for ip in $ips ; do
lastip=$ip
if [ "$lastip" == "$ip" ] ; then
attempts=$(expr $attempts + 1)
if [ $attempts -ge 5 ] ; then
echo "Brute force SSHD attack detected from $ip"
attempts=1
lastip=""
blocked=$(iptables -L INPUT | grep -i $ip | grep -i DROP)
if [ "$blocked" ] ; then
echo "> Ip Already Blocked. Continuing with scan"
echo " "
else
if [ $MODE == "MANUAL" ] ; then
echo "> Do You Want to add this IP to INPUT DROP in IPTABLES rules? (y/n)"
read resp
if [ "$resp" == "y" ] ; then
iptables -A INPUT -s $ip -j DROP
echo "> IP $ip ADDED TO IPTABLES INPUT DROP ruleset"
echo " "
fi
else
iptables -A INPUT -s $ip -j DROP
echo "> IP $ip ADDED TO IPTABLES INPUT DROP ruleset"
echo " "
fi
fi
fi
fi
done
fi

Baixando um FTP inteiro com auto-login

Estava meio cansado de ficar indo em cada ftp... e baixando. Então fiz um simples script que pergunta algumas informações, depois conecta no ftpserver e baixa a raiz toda ou um arquivo em particular.

#!/bin/bash
sleep 1s
echo "Script feito por Lucas Sabino"
echo
sleep 1s
echo "Script para baixar todos os arquivos de um ftp"
sleep 1s
echo
echo "O seu sistema deve possuir o pacote wget"
sleep 2s
echo

echo "Informe o host ftp"
read ftp
echo

echo "Informe localidade dos arquivos baixados do ftp"
read place
cd $place
echo

echo "Informe seu user de acesso"
read user
echo

echo "Informe seu passwd de acesso"
read passwd
echo

wget -r ftp://$user:$passwd@$ftp
#ou desta forma = $ wget --ftp-user=sabino --ftp-passwd=I00T9b159635eL ftp://sony.com.br
exit

Script - Converte manpages para pdf

Fiz esse script que é muito útil para qualquer pessoa. Chega de dar vi nas manpages. Faça um PDF delas. Para isso use esse shell script que eu fiz que é muito legal. Ele converte qualquer man para um .pdf.



#!/bin/bash --norc

# Convertendo man pages em pdf's
#
# Lucas Sabino

echo "Esse script serve para transformar man pages em arquivos .pdf..."
sleep 2s && echo && sleep 1s
echo " Modo de uso: sh manpages.sh comando"
Echo() { echo -e "\e[1m$*\e[m" ; }

# Sao necessarios: Ghostscript e troff:
[[ $(which gs) ]] || { Echo "-> e necessario o Ghostscript" ; exit 1 ; }
[[ $(which troff) ]] || { Echo "-> e necessario o troff" ; exit 1 ; }

# Checando par?metros:
[[ $# != 1 ]] && Echo "Uso: ${0##*/} [comando]" && exit 1

# Checando a exist?ncia do comando:
[[ $(which $1) ]] || { Echo "[$1] Comando inexistente." ; exit 1 ; }

# Existe man page para o comando especificado?
[[ $(whereis $1 | fgrep "man") ]] || {
Echo "-> Nao existe man page para [$1]"
exit 1
}

# Convertendo:
man -t $1 > $1.ps
[[ $? == 0 ]] && {
gs -dQUIET -dSAFER -dNOPAUSE -dBATCH -sDEVICE=pdfwrite \
-sOutputFile=$1.pdf $1.ps

rm -f $1.ps 2> /dev/null

Echo "Arquivo pdf criado." && ls *.pdf && acroread $1.pdf ; exit
} || { Echo "-> Erro ao criar arquivo pdf" ; exit 1 ; }

# Fim

Servidores DNS

DNSzinho básico para update DNS no seu server ou client.


DNS

### :: UNIVERSIDADES :: ###
ns1.ansp.br 143.108.30.90
ns1.unicamp.br 143.106.2.2
ns3.unicamp.br 143.106.2.133

### :: VIRTUA :: ###
Virtua 1 201.6.0.100 dns1.virtua.com.br
Virtua 2 201.6.0.102 dns2.virtua.com.br

### :: Google :: ###
Google 1 8.8.8.8
Google 2 8.8.4.4

Servidores NTP

Se quiser pegar um ntpzinho básico para atualizar seus servidores, pode usar esses:

NTP


Antes, do sync veja o local em /etc/timezone
# ntpdate

### :: NTP BR :: ###
a.ntp.br 200.160.0.8
b.ntp.br 200.189.40.8
c.ntp.br 200.192.232.8

### :: MICROSOFT :: ###
207.126.103.202
208.184.49.129
216.200.93.8

### :: UNIVERSIDADES :: ###

ntp.usp.br 143.107.151.117
ntp.ufsc.br 150.162.1.8
ntp.unicamp.br 143.106.2.3

11 de dezembro de 2009

Conhece vosso hardware

Além da opção lshw, você também pode usufruir da opção dmidecode. Imaginem a seguinte situação:

Estou eu montando um roteador novo pro velox aqui na empresa e vejo que a BIOS só reconhece pentes DIMM de 128Mb. Caceta. Abro a máquina e procuro em algum lugar impresso o modelo da motherboard (antiga como o cão). Não tem. E agora pra eu identificar o modelo dessa porcaria? Vou ao google. Eis que acho o dmidecode. mão na roda, ele me deu informações de tudo o que eu precisava e minutos depois já estava com a BIOS atualizada. \o/

# dmidecode 2.8

SMBIOS 2.33 present.

41 structures occupying 1340 bytes.

Table at 0xCFF79000.Handle 0x0000, DMI type 0, 20 bytes

BIOS Information

Vendor: Phoenix Technologies LTD

Version: 6.00

Release Date: 08/13/2005

Address: 0xE4760

Runtime Size: 112800 bytes

ROM Size: 1024 kB

Characteristics:

ISA is supported

PCI is supported

PNP is supported

BIOS is upgradeable

BIOS shadowing is allowed

ESCD support is available

Boot from CD is supported

Selectable boot is supported

EDD is supported

3.5"/2.88 MB floppy services are supported (int 13h)

ACPI is supported

USB legacy is supported

LS-120 boot is supported

ATAPI Zip drive boot is supported

BIOS boot specification is supported

Handle 0x0001, DMI type 1, 25 bytes

System Information

Manufacturer: Itautec

Product Name: MX200

Version: 0123456789

Serial Number: CO8P301100003

UUID: 80F1E964-DC63-0010-89D5-0030482E46A2

Wake-up Type: Power Switch

Handle 0x0002, DMI type 2, 8 bytes

Base Board Information

Manufacturer: Itautec

Product Name: DT2520

Version: PCB Version

Serial Number: 0123456789

Handle 0x0003, DMI type 3, 17 bytes

Chassis Information

Manufacturer: Supermicro

Type: Other

Lock: Not Present

Version: 0123456789

Serial Number: 0123456789

Asset Tag:

Boot-up State: Safe

Power Supply State: Safe

Thermal State: Safe

Security Status: None

OEM Information: 0x00001234



Sacaram???

ssh ou http? Os dois!

Tá querendo entrar no seu servidor, mas seu blackberry não funfa com um client jar para ssh? Mas, tem acesso a internet? Seus problemas acabaram. Use o httpserver-sshserver, rs. Parece mentira... mas, é verdade. É uma gambiarra de protocolos, mas funfa.

Acesse e teste!

http://jaguar.garofil.be/

Email criptografado

Você confia na rede da sua empresa para enviar e-mails confidenciais? Tem coragem de guardar mensagens com o número do seu CPF ou cartão de crédito? Acha que nunca ninguém vai acabar entrando na sua caixa postal? Se respondeu sim para alguma dessas perguntas, é hora de acordar para a vida e aprender a mandar e-mails criptografados.


Com apenas uma extensão para Firefox, dá para proteger o conteúdo das suas mensagens de forma simples e fácil. Não, sério mesmo. É só copiar o texto, por uma senha e enviar a mensagem codificada. Quem receber o conteúdo vai usar essa mesma extensão para incluir a senha e decodificar a mensagem.


A ferramenta é gratuita e chama-se Lock the text. Para usá-la, você seleciona o texto de qualquer caixa de texto (Gmail, Hotmail, Outlook, BOL, não importa...), clica com o botão direito do mouse e seleciona Lock the Text e depois Lock. Vai aparecer uma tela, em que você informa a senha (no campo “passphrase”) e cola o texto. Pronto, sua mensagem está 101% protegida da bisbilhotice alheia.


Quando seu amiguinho receber a mensagem criptografada, tudo o que ele tem a fazer é selecionar o texto (entre as palavras BEGIN e END), clicar com o botão direito do mouse e escolher Lock the Text e depois UnLock. Será preciso informar a senha que você definiu anteriormente.


Uma sugestão: para facilitar sua vida, você pode combinar pessoalmente com seus contatos mais frequentes de usar sempre uma mesma senha.

Obtenha a máxima compatibilidade para o seu Firefox

Você acabou de baixar as atualizações automáticas e descobre que está à bordo do Firefox 3.5. Parabéns. Que legal. Mas, muitas das suas extensões preferidas vão parar de funcionar. E muitas das extensões legais que você descobrir no site de Addons da Mozilla também não vão funcionar no navegador. Sorte que dá para dar um jeitinho, e usar qualquer extensão velha no Firefox. A seguir, veja como faz.

A saída para driblar esse problema está no próprio Firefox. Use a barra de endereços do mouse para digitar o comando about:config. E a brincadeira vai começar.


Antes de abrir o capô para mostrar suas configurações internas, o Firefox, normalmente, pede uma confirmação do usuário. Você deverá clicar no botão que diz algo como “Prometo ser cuidadoso” (ou, em inglês, I’ll be careful, I promise!).


Uma lista enorme de parâmetros vai aparecer. Pode ignorá-la solenemente. O próximo passo é clicar com o botão direito do mouse sobre a lista e escolher Nova Opção, depois em Boolean


Aparecerá uma janelinha com um campo chamado “Forneça o nome da opção:” (ou, em inglês: Enter the preference name:). É hora de digitar “extensions.checkCompatibility” e teclar Enter. A seguir, é preciso definir esse parâmetro como falso (false).


Isso evitará que o Firefox cheque a compatibilidade das extensões antes de instalá-las.
Dependendo do Addon, ele continuará sendo barrado, mas a solução é repetir o processo e criar outra expressão booleana, com o parâmetro “extensions.checkUpdateSecurity”, que também deve ter valor “falso”.


Agora é só reiniciar o Firefox e abrir a porta para as (extensões) velhinhas!


PS. Se você usa versões de teste do Firefox, tente o addon Nightly Tester Tools, que garante a compatibilidade das extensões velhas com o 3.7 e outros alphas e betas que estão por vir.

Como usar o DNS do Google no seu Windão

Saiu um monte de notícia por aí falando do Google Public DNS. Mas aposto que você não teve paciência de ler as instruções em inglês que ensinam a usar essa bagaça. É para essas e outras que existe esse blog.


O DNS do Google promete agilizar a navegação, convertendo os nominhos que você digita no navegador em endereços de IP. Para tanto, você pode colocar os números mágicos do Google dierto no seu roteador ou informar o Windows sobre a existência deles. As instruções a seguir descrevem os passos no sistema operacional (note que se você usa XP ou Vista, as etapas são praticamente idênticas).


Vá até o Painel de Controle e abra a Central de Rede e Compartilhamento (no XP chama Conexões de Rede) . Depois, clique sobre o item Alterar as configurações do adaptador. O tal do adaptador é representado pela conexão ativa que você usa, geralmente nomeada como “Conexão Local”.


Achou o danado? Então clique com o botão direito do mouse, escolha Propriedades e depois, na janelinha que aparece, selecione o item Protocolo TCP/IP Versão 4 e clique sobre o botão Propriedades. Agora é a hora de informar os endereços do Google Public DNS. Na aba Geral, digite 8.8.8.8 e 8.8.4.4 nos campos indicados pela frase “Usar os seguintes endereços de servidores DNS”.


Pronto! Agora reinicie a máquina e confira você mesmo se a promessa do Google é verdadeira. Se for, você vai navegar com mais velocidade. Se você não notar diferença alguma, tente usar os serviços do OpenDNS. Além de aumentar a velocidade no carregamento de páginas, ele traz opções bacanas como a correção de URLs e relatórios sobre a sua navegação.

Tirando o MSN da vista rapidamente

Você tem um chefe paranóico ou um companheiro de trabalho curioso demais? Eles vêm na sua mesa como quem não quer nada só para dar “aquela espiadinha” na sua tela? Então veja como esconder as janelas do Messenger e todas as outras informações que você não quer mostrar –com apenas uma tecla.


Se o seu monitor fica virado para o corredor, você já deve conhecer dois atalhos de teclado clássicos do Windows: Alt+Tab e o Tecla Windows+D. O primeiro faz o sistema trocar a janela que está sendo mostrada em primeiro plano. O outro, minimiza todas as janelas e mostra apenas a área de trabalho. Também é uma boa diminuir a luminosidade da tela, para dificultar a vida dos bisbilhoteiros.


Quem quer ter mais privacidade e apertar menos botões, entretanto, pode apelar para o pequeno e eficiente Magic Boss Key. O programinha tem um consumo mínimo de memória e pode ser configurado para iniciar junto com o sistema. Com ele, você configura uma “tecla do pânico”. Pode ser o F12 ou uma combinação de um clique com os dois botões do mouse.


Após acionar a combinação, você pode escolher o que quer esconder. Na configuração original, você esconde todas as janelas da área de trabalho e da barra de tarefas. É ótimo para quem está conversando com um monte de gente no Messenger ao mesmo tempo e ouve o barulho dos passos do chefe vindo furioso no corredor.

lshw

Uma das dificuldades de pessoas iniciantes ou até mesmo pessoas mais experientes que administram redes e sistemas é conhecer realmente a especificação do hardware e muitas das vezes informações que julgamos irrelevantes, por exemplo: o vendedor do hardware, qual o firmware que o mesmo utiliza? Qual o padrão? O.E.M? E o BIOS? Qual a empresa que o fornece? Essas e outras questões podem ser respondidas com facilidade. O objetivo deste documento é esclarecê-lo de forma clara e bastante detalhada.

Em diversos momentos nos perguntamos, qual é o driver ou módulo que estamos utilizando? Pois a facilidade que temos com a instalação do Linux não precisarmos instalar drivers de hardware após a instalação do sistema. Você já teve curiosidade em saber qual o comando ou aplicativo que lhe fornece o modelo de sua placa mãe? Nos gera a dúvidas sobre o máximo e mínimo suportado em nosso processador, saber qual a quantidade de cache? Ele é 32 ou 64 bits? Se não, então irei mostrar-lhes o comando lshw, que tenho certeza que irá ajudar-lhe muito em suas dúvidas a respeito do seu hardware. Pois bem, esse comando é originado de um software cujo nome é o próprio comando lshw, que recebeu este nome por Hardware lister (Listar Hardware).

O lshw é uma pequena ferramenta para fornecer informações referentes ao conjunto de hardware que compõe sua maquina, ele possui uma enorme eficiência em mostrar a configuração exata de seu processador, bem como a velocidade, quantidade de clock e cache. Enfim, todos os componentes ou peças que formam seu computador. Também é capaz de identificar a versão do software ou firmware que controlam o hardware, e faz isso de forma precisa e eficiente. Foi desenvolvido em C++ e está vinculado do ao projeto eZIX, iniciado em 2002 com o objetivo de elaborar uma usável ferramenta para sistemas UNIX, com base no Linux e libc.

O lshw está disponível para sistemas baseados em plataforma Unix, bem como os sistemas operacionais Linux e suas derivações e sistema Mac e Mac OS X. Atualmente ele se encontra na versão 2.14 e está disponível para todas as distribuições Linux como já mencionado. Sua instalação pode ser feita por meio de gerenciadores de instalação da distribuição Linux que está usando no momento. No quadro abaixo uma relação de formas de instalação em algumas distros.

Instalação dos pacotes no Ubuntu:

# apt-get install lshw lshw-gtk

Instalação dos pacotes no Mandriva:

# urpmi lshw

Instalação dos pacotes no Fedora:

# yum install lshw lshw-gui

Instalação dos pacotes no Gentoo:

# emerge lshw

Após a instalação do programa podemos utilizá-lo, mas antes veremos o que podemos obter se o utilizarmos de forma correta e precisa. O programa te permite exibir relatório de acordo com o formato, podendo ser HTML, XML, relatório resumido. Para usá-lo basta que execute o comando lshw seguido do parâmetro que desejas. Uma das primeiras coisas que podemos testar é a versão do software e para isso o usamos o comando: lshw -version, que exibirá na saída padrão o resultado com a versão do software. Abaixo temos os seguintes modos de uso de desse programa junto com as opções de relatório.

O programa sempre retorna os resultados na saída padrão, caso você queira colocá-lo direto em um arquivo pode usar o redirecionamento para um arquivo, veja as três situações abaixo:

HTML na saída padrão:

# lshw -html

HTML no arquivo:

# lshw -html > nomedoarquivo.html

XML na saída padrão:

# lshw -xml

XML no arquivo:

# lshw -xml > nomedoarquivo.xml

Podemos também obter relatórios reduzidos contendo apenas informações mais especificas e objetivas, como por exemplo, saber somente informações reduzidas de cada hardware. Abaixo duas formas simplórias para dois parâmetros, o -short e o -businfo. São poucas as diferenças entre um e outro, mas o -short indica o caminho de cada dispositivo. O parâmetro -businfo faz referência aos controladores de hardwares. Veja os comandos abaixo.

# lshw -short
# lshw -businfo

Por fim, terminando as opções de linha de comando, pode ter uma opção interessante que é fazer busca de dispositivo por classe, que ao contrário de se aplicar o comando sozinho, que lhe mostrará muitos resultados. Podemos filtrá-lo, por exemplo: "quero somente as especificações do processador". Neste caso teremos que saber em qual classe o processador se encontra. Com os comandos que foram aplicados acima podemos obter essa informações.

Pois bem, veja um exemplo para obter informações somente de um hardware específico.

Comando para saber somente as especificações da placa mãe:

# lshw -class system

O resultado deste comando detém todas especificações da sua placa mãe, em meu computador o resultado deste comando foi o seguinte:
    androide                 
description: Desktop Computer
product: P4V8X-MX
vendor: System manufacturer
version: 1.00
serial: 00000000
width: 32 bits
capabilities: smbios-2.3 dmi-2.3 smp-1.1 smp
configuration: chassis=desktop cpus=1 uuid=00020003-0004-0005-0006-000700080009

Caso não entenda as especificações acima, no final deste artigo deixarei duas tabelas para melhor explicar.

Por fim podemos usar o programa em modo gráfico, que consiste em um comando ou uma execução no executar comando de sua distribuição, no meu caso estou usando Ubuntu e para fazer isso eu uso o Alt + F2. Então aperte Alt + F2 e digite lshw-gtk ou lshw -X no terminal e uma tela aparecerá contendo as especificações do hardware. Para ver uma prévia de como é a interface do programa, acesse este link (screenshot).

Então por hora aí está o programa que ajudará em todas as suas dúvidas a respeito de hardware e de firmware. Quando me referi ao título que poderia ver toda a especificação com apenas um comando, você pode usar somente o comando lshw.

Internet Explorer no Linux

Uma das dificuldades que usuários Linux enfrentam são páginas da web que são criadas para serem lidas apenas com o navegador Internet Explorer.

Minha busca começou na minha empresa, onde temos cerca de 50 computadores rodando Ubuntu 9.10 e necessitamos acessar certos sites, como o Bradesco Pessoa Jurídica, e este utiliza plugins em ActiveX, o que torna muito difícil seu acesso com outros navegadores.

Há diversos artigos aqui no VOL que contam como instalar o software ies4linux, porém, nos dias atuais, sua instalação na forma convencional apresenta alguns problemas, como a lentidão exagerada e a o "Erro na página" ao tentar acessar certos sites.

Neste artigo abordarei como instalar o Internet Explorer usando o PlayOnLinux e configurar a versão do Wine para que a instalação do IE seja 100% funcional em comparação a sua instalação no ambiente Windows.

Instalando o PlayOnLinux

A instalação do PlayOnLinux é fácil e rápida, e com ele instalado poderá usufruí-lo para instalar outros programas que existem apenas no Windows, como alguns jogos.

1. Acesse o endereço:
O site é muito simples, apenas selecione sua distribuição e as explicações da instalação já irão aparecer.

Agora abra o PlayOnLinux com o comando:

$ playonlinux

Esta tela aparecerá:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
Clique em "Install" (circulado em vermelho na imagem).

Após isso escolheremos o software, no caso o Internet Explorer 6:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
Selecione e clique em "Aplicar".

Irá aparecer a tela de instalação:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
Simplesmente clique em "Avançar" até o fim da instalação.

Nota: Caso apareça esta janela de erro, clique em "Close" e continue a instalação.
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
Para finalizar a instalação, selecione onde quer atalhos para o Internet Explorer. Concluída a instalação vem a parte mais importante, definir a versão correta do Wine:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
Vá no menu "Tools" -> "Manage Wine versions" e esta janela aparecerá:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
1. Selecione a versão 0.9.60.
2. Clique em adicionar e instale essa versão do Wine.
3. Vá no menu "My Applications".

Após, esta janela aparecerá:
Linux: Internet Explorer no Linux 100% funcional
1. Selecione o Internet Explorer.
2. Selecione a versão 0.9.60

Terminada a configuração, pode fechar o PlayOnLinux.

Para acessar o Internet Explorer 6, clique no atalho criado na instalação, ou pelo comando:

$ /usr/share/playonlinux/playonlinux --run "Internet Explorer 6"


Instalar e configurar o Internet Explorer no Linux, é bem simples, e pode te livrar (como me livrou) da instalação de uma máquina virtual com Windows.

Você pode aproveitar também o PlayOnLinux para instalar outros aplicativos e jogos quem não tem sua versão para Linux e usufruir ao máximo esse excelente sistema operacional.

Dica: Sempre veja qual a versão do Wine recomendada para os aplicativos que irá instalar pelo PlayOnLinux e configure-o para usar aquela versão, do mesmo modo que foi explicado neste artigo.


Espero ter ajudadp Lucas Sabino

1 de dezembro de 2009

VI - Número de linhas

Estava querendo que o VI/VIM mostrasse o número de linhas do documento Depois de uma pequena pesquisa, descobri que após abrir o arquivo (/etc/vim/vimrc) você pode digitar em modo de comando:

:set number

e as linhas aparecerão na lateral esquerda, indicando o número de cada linha. Caso queira voltar ao modo normal (sem as linhas), digite :

:set nonumber

Outra opção é colocar os comandos dentro do arquivo de configuração. No meu caso o VIM usava o padrão, que fica localizado em /etc/vimrc ou /etc/vim/vimrc, mas como não tinha permissão para modificá-lo, copiei o arquivo de configuração em meu home, renomeei-o como .vimrc e modifiquei-o:

$ cp /etc/vimrc .vimrc
$ vi .vimrc

Adicione a linha "set number" e pronto!

Entre no VI/VIM e verá que os números das linhas entram automaticamente

Debian Multimedia

Olá!!!
Para quem trabalha com som e vídeo, pode encontrar muitos aplicativos e codecs no repositório multimídia do Debian…
Para adicionar este repositório no sources.list, vá ao Terminal e siga os seguintes passos:

Edite o arquivo /etc/apt/sources.list

sudo gedit /etc/apt/souces.list

Adicione ao final do arquivo as linhas abaixo:

## Debian Multimedia (pacotes do mplayer, vários codecs e outros pacotes)
deb http://www.debian-multimedia.org stable main
deb-src http://www.debian-multimedia.org stable main
deb http://www.debian-multimedia.org testing main
deb-src http://www.debian-multimedia.org testing main

Salve e feche o arquivo.

Volte ao Terminal e execute os seguintes comandos:

sudo apt-get update
sudo apt-get install debian-multimedia-keyring

Nota: Este último comando serve para instalar as chaves públicas que permitem acesso ao repositório.

Para consultar a lista de pacotes disponíveis neste repositório acesse o endereço:

http://www.debian-multimedia.org e click no link Packages e depois escolha sua plataforma, se estiver com o Ubuntu de 32 bits instalado, selecione a plataforma i386.

Multimedia Debian

Usa Debian e quer assistir filmes em wmv, rmvb, ouvir suas mp3? Então leia este pequeno artigo preparado para lhe ajudar!


Bem, como muitos, mas nem todos sabem, existem formatos de arquivos multimedia proprietários e entre eles os mais usados são o wmv, do windows, o rmvb que é o formato utilizado pelo Real Media, e o mais conhecido de todos que é o formato de músicas mp3.

O Debian, assim como muitas outras distribuições, não vem com suporte à estes formatos por roblemas com patentes em alguns países, mas podemos instalar esse suporte sem maiores problemas. Bem em primeiro lugar devemos ter configurado em nossa source.list (/etc/apt/source.list) os epositórios contrib e non-free, se você não sabe fazer isso não tem problema, eu ensino: Edite o arquivo /etc/apt/sources.list, a linha que é mais ou menos assim:

deb http://ftp.debian.org/debian/ stable main

Deve ficar assim:

deb http://ftp.debian.org/debian/ stable main non-free contrib

Para enteder melhor o que foi feito aqui e o que são as opções "contrib" e "non-free" adicionadas leia isso. Após adicionar as opções atualize a lista de pacotes do apt:

# aptitude update

Ok, agora vamos lá, vamos instalar os pacotes para curtir um pouco de multimedia!
Vamos começar pelo mp3, existe um programinha tocador de mp3 que é utilizado via linha de comando, é o mpg321, eu já comentei sobre ele. Quando você instala esse tocador ele instala também os codecs necessários para a reprodução de mp3, o mp3-decoder, mas é claro que você pode instalar apenas o mp3-decoder.

Um excelente tocador de musicas para Gnu/Linux é o Amarok, ele organiza sua coleção de acordo com os artitas, separa os discos, mostra a letra da música em execução e mais algumas funcionalidades de fazer inveja a alguns players famosos. Ele é desenvolvido oficialmente para o KDE, mas não há problemas em utilizá-lo com outros gerenciadores de janelas, para instalá-lo use:

# aptitude install amarok

Instale também o engine do xine, que o Amarok usa para a reprodução:

# aptitude install amarok-xine

E não podemos nos esquecer do decoder mp3 do xine:

# aptitude install libxine1-ffmpeg

Pronto já pode curtir suas mp3 enquanto segue o restante do artigo =).
Vamos agora aos vídeos em wmv. Para assistir esse tipo de vídeo você precisa de uma certa coletânia de codecs que podem ser encontrados no pacote w32codecs, simplesmente faça o download desse arquivo e instale com o comando:

# dpkg -i w32codecs*.deb

Uma segunda opção é adicionar o repositório do debian-multimedia.org ao apt, esse é um projeto que tem o propósito de facilitar a vida de usuários Debian quando o assunto é multimedia.
Para fazer isso adicione esse linha ao seu arquivo /etc/apt/sources.list:

deb http://www.debian-multimedia.org etch main

depois disso atualize seu apt e instale o pacote debian-multimedia-keyring para configurar a chave GPG do repositório. Depois mais uma atualização já com a chave configurada:

# aptitude update
# aptitude install debian-multimedia-keyring
# aptitude update

Agora basta instalar os codecs:
# aptitude install w32codecs
Agora use o seu player favorito para assistir os vídeos, eu gosto bastante do Kaffeine e também do MPlayer.
Vamos agora aos vídeos em Real Media. Esses são os mais chatinhos, pois em geral funcionam apenas com o Real Media Player que eu particularmente não gosto, motivos para isso? tenho sim! Uma vez estava vendo um vídeo e precisei abaixar o volume para atender ao telefone, acabou que eu não assisti o restante do vídeo e depois disso o som da máquina ficou no zero, eu então reconfigurei o alsa, chequei os mixers e nada e quando eu lembrei que o Real Media Player estava no volume zero eu percebi que ele é tão folgado que domina o som do PC completamente, nem o mixer do alsa ganha dele...

Mas então... há alguma alternativa?
Bem você pode instalar o Realplayer e não utilizá-lo, pois quando você o instala do repositório do Debian Multimedia ele instala os codecs e então você pode assistir os arquivos em qualquer player, no Kaffeirne funcionou muito bem, no MPlayer também. Então instale o Real Player com:

# aptitude install realplayer

Lembrando que você precisa ter o repositório Debian Multimedia para instalar o Real Player dessa forma.
Bem, então é isso, agora seu Debian vai ficar turbinado para assistir seus vídeos e ouvir suas músicas.

TCPDUMP

O tcpdump é um dos mais, se não o mais "famoso" sniffer para sistemas GNU/Linux. Com ele podemos realizar análises de redes e solucionar problemas. Sua utilização é simples e sem mistérios, bastando apenas ter os conhecimentos básicos de redes TCP/IP. Esta dica é apenas uma introdução deste sniffer, maiores infos e documentação à seu respeito podem ser encontradas em seu site oficial:

A instalação do tcpdump em sistemas Debian é super simples, bastando executar o comando abaixo como super user(root):


# aptitude install tcpdump

Para iniciarmos a utilização do tcpdump precisamos especificar a interface de rede que queremos analisar com o parâmetro -i seguido da interface desejada, por exemplo, se quisermos analisar todo o tráfego que passa pela interface eth0, executaríamos a seguinte linha de comando:


# tcpdump -i eth0

Conexões de origem podem ser monitoradas utilizando o parâmetro src host, um exemplo simples seria monitorarmos o tráfego que vem de 192.168.0.9 para nosso computador, com o ip 192.168.0.2. A linha de comando ficaria da seguinte forma:


# tcpdump -i eth0 src host 192.168.0.9

Se quisermos monitorar as conexões especificando um host de destino, poderíamos fazê-lo com o parâmetro dst host, o exemplo abaixo mostra todo o tráfego do host 192.168.0.2 com 192.168.0.1, no caso, 192.168.0.1 é nosso gateway.


# tcpdump -i eth0 dst host 192.168.0.1

Com tcpdump também podemos especificar exceções com o parâmetro not host, por exemplo, em nosso servidor queremos ver todo o tráfego que se passa em sua interface, exceto o de 192.168.0.8, faríamos da seguinte forma:


# tcpdump -i eth0 not host 192.168.0.9

No tcpdump podemos também especificar portas de origem e destino com os comandos src port e dst port, um exemplo seria monitorarmos o tráfego destinado à porta 80 (http), para isso utilizaríamos a linha de comandos abaixo e navegaríamos em um site qualquer:


# tcpdump -i eth0 dst port 80

Para verificarmos o tráfego da porta de origem 32881 por exemplo, faríamos da seguinte forma:


# tcpdump -i eth0 src port 32881

Muitas opções avançadas podem ser obtidas com o tcpdump, essas são algumas opções básicas, porém fundamentais para quem quer aprender sobre sniffers.

Descobrindo algum MAC pelo ip

Hello galera...

eae ebeluza???

gostaria de comprtilhar isso que falarei logo a seguir. Imagina que vc quer pegar o MAC Address de uma máquina, mas só tem o ip dela. Mas, nenhuma informação como vc faz?


Você pode fazer de duas formas

1- Pinga o broadcast e depois dà um arp -a

ou

2 - nmap -vv -PO 192.168.x.x



obrigado galera por visitar o blog

Abraços!