24 de abril de 2009

Virtualização de Ambientes

Por Lucas Sabino


Nos dias de hoje, é imprescindível para as empresas que buscam pelo sucesso possuir uma área de TI (Tecnologia da Informação) flexível, pronta para crescer na mesma proporção que crescem seus negócios. Mas para alcançar esse tão almejado sucesso as empresas precisavam implantar rapidamente novos serviços, aplicativos e investir em equipamentos. Não suportando mais os altos custos de energia e de imóveis, nem a complexidade associada com o amontoamento de servidores, as empresas buscando aumentar a agilidade nos negócios e a redução de custos, começaram a considerar as tecnologias de virtualização como solução para seus problemas, além de melhor aproveitarem seus recursos de computação.

A virtualização de sistemas é uma solução para melhorar os recursos do hardware e ao mesmo tempo aproveitar todo o poder de processamento. Existem várias finalidades em se virtualizar sistema operacional ou uma aplicação qualquer. Uma delas é a economia em sistemas, aplicações, gastos na compra de novos servidores, manutenção e backup. Outra razão é a simplificação dos processos de manutenção.

Contudo, além do fator financeiro e do fator técnico, outros pontos começaram chamar a atenção das empresas, o uso para segurança na internet e a possibilidade de estudar sistemas diferentes em um mesmo computador sem correr risco de afetar o sistema nativo.

  • Vantagens
A virtualização de servidores e máquinas proporciona às empresas a consolidação de servidores, que consiste em centralizar ou diminuir o numero de equipamentos e aplicações instaladas em cada um dos servidores da organização, com objetivo de aumentar a produtividade da infra-estrutura, melhorar o gerenciamento do ambiente, aumentar a segurança, diminuir a manutenção e economizar em recursos humanos, físicos e financeiros.

Existem várias vantagens para utilização de máquinas virtuais em sistemas de computação:
• Facilitar o aperfeiçoamento e teste de novos sistemas operacionais.
• Auxiliar no ensino prático de SOs e programação, uma vez que é permitido a execução de vários sistemas para comparação no mesmo equipamento.
• Executar diferentes SOs sobre o mesmo hardware, simultaneamente.
• Simular configurações e situações diferentes do mundo real, como por exemplo, mais memória disponível ou a presença de outros dispositivos e E/S (Entrada e Saída).
• Simular alterações e falhas no hardware para teste e reconfiguração de um sistema operacional, provendo confiabilidade para as aplicações.
• Desenvolvimento de novas aplicações para diversas plataformas, garantindo a portabilidade dessas aplicações.
• Diminuição de custos com hardware, utilizando a consolidação de servidores.
• Facilidades no gerenciamento, migração e reaplicação de computadores, aplicações ou sistemas operacionais.
• Prover um serviço dedicado a um cliente específico com segurança e confiabilidade.


  • Desvantagens
Como desvantagens não pode ser descartada a perda de performance das aplicações de maneira geral. Outra desvantagem é que as máquinas virtuais consomem bastante processamento e memória, exigindo máquinas de mais desempenho e configuração mais sofisticada que custam mais caro.


Já informado o que é uma máquina virtual, quais são as suas vantagens e desvantagens. Vamos à prática. Instalando e usando uma máquina virtual. Eu conheço principalmente dois softwares de máquinas virtuais. VmWare e VirtualBox. Elas rodam em todas as plataformas (Linux, windows e Mac OS).

VirtualBox é um software open source de virtualização completa para a plataforma x86, mantido pela Sun, que agora é também Oracle. Está sob a licença GPL v2 (código fonte) ou licença PUEL (uso pessoal) para os binários.

Virtualização completa refere-se a um aplicativo capaz de rodar um sistema operacional sem modificações em um ambiente preparado, sobre o sistema operacional residente(host ou hospedeiro). Isto é possível graças a uma plataforma que intercepta alguns componentes de hardware e alguns recursos. O guest, ou sistema convidado, comporta-se como se estivesse rodando nativamente.

Algumas vantagens do VirtualBox:
• As descrições das máquinas virtuais ficam em um XML ;
• Pastas compartilhadas por diferentes máquinas (armazenamento centralizado). Comum em outras soluções;
• Suporta o protocolo RDP (Remote Desktop). Isto significa que qualquer máquina virtual rodando pode ser acessada por outro computador na rede. E a máquina virtual pode ainda mapear drive USB via cliente RDP;
• Disponível para várias plataformas: Windows, Linux, Solaris e OSX (Mac).

Para instalá-lo no Ubuntu Jaunty ou Intrepid, siga os passos abaixo(executados em terminal).
1. Adicione o repositório (/etc/apt/sources.list):

deb http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian intrepid non-free

2. Valide o repositório:

wget -q http://download.virtualbox.org/virtualbox/debian/sun_vbox.asc -O- | sudo apt-key add -

3. Instale o VirtualBox 2.2:

apt-get install virtualbox-2.2



Boa sorte! E virtualize tudo!!!! Quem é bom faz ao vivo com 3 SO ao mesmo tempo!



Referências:

http://www.vmware.com.br

http://www.virtualbox.org/

http://www.xensource.com

http://info.abril.com.br/blog/zonalivre/

MANARA, Rosana. Virtualização de sistemas com VMWARE. Monografia 13 de dezembro de 2007.

GARLOFF, M. Virtualização. LINUX Magazine, São Paulo, n. 24, p 38-55, out. 2006.

Mais sobre a tal Mozilla Foundation

Quem é Mozilla foundation? É de comer? Esse artigo visa fornece informações e informar a todos que lerem-no.

Por Lucas Sabino



Quem é Mozilla foundation? É de comer?

A Mozilla Foundation é uma fundação que mantém todo o software e projetos Open Source da linha Mozilla, como Firefox, Thunderbird, Venkman, DOM Inspector, Bugzilla, Bonsai, Tinderbox. Também é responsável por produzir documentação relacionada à internet e promover padrões de produção de conteúdo digital.

Ela possui uma comunidade parecida com a wikipédia, para quem quiser ajudar informando outros utilizadores, coisas a fazer para melhorar seus projetos. Parecidamente com a wikipédia, a Mozilla propõe uma relação com seus clientes. A ação das duas é: me ajude e eu te ajudo. Esta é a página onde é solicitada a ajuda aos projetos Mozilla. No site também existe explicações de como criar extensões para o Mozilla Firefox, assim como qualquer um que criar uma conta, poderá ajudar outras pessoas no aprendizado dos projetos Mozilla.


Firefox? Já ouvi falar.. quem é esse tal de firefox?

Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de colaboradores. A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível. Baseado no componente de navegação da Mozilla Suite (continuada pela comunidade como Seamonkey), o Firefox tornou-se o objetivo principal da Mozilla Foundation. O Firefox destaca-se como alternativa ao Microsoft Internet Explorer e reativou a chamada Guerra dos Navegadores.


Google e a Mozilla

A fundação Mozilla tem um auxílio financeiro do grupo Google. Essa ajudinha faz da Mozilla uma grande fundação. A Google incentivou a Mozilla principalmente para unir forças contra a Microsoft. E de certa forma, funcionou. E o grande firefox está aí pra provar isso. O firefox machucou bastante a Microsoft, e essa dor tende a piorar.

Segue um artigo da Uol Tecnologia, a IDGnow!.
"O faturamento da fundação Mozilla subiu 13% em 2007 em comparação com o ano anterior. A receita da empresa foi de 75,1 milhões de dólares no ano passado, com a maior parte (88%) oriunda da parceria com o Google.

"Nosso faturamento segue forte e nossas despesas focadas," disse Mitchell Baker, chairman da fundação Mozilla e antiga CEO em post em seu blog.

Cerca de 60 milhões de dólares, ou 88% dos direitos autorais em buscas, vieram do Google, lembrando que a Mozilla também tem acordos com Yahoo e Amazon. Embora a receita gerada com buscas pela Mozilla tenha caído em 2007, na comparação com 2006, a parte atribuída ao Google aumentou em relação aos 52,3 milhões de dólares gerados no ano passado (85% da receita com alianças em buscas).

Com a parceria, a Mozilla torna o Google o buscador padrão no Firefox. A Google paga também por click-throughs em anúncios na página dos resultados de pesquisa.

A Mozilla renovou o acordo com o Google em agosto. A extensão tem duração de três anos, com conclusão prevista para novembro de 2011.

Baker ressaltou, contudo, que o aumento dos ganhos com o acordo foi menor do que o crescimento da base de usuários de Firefox. "O faturamento de buscas cresceu em um ritmo menor do que o uso de Firefox," disse Baker. A estimativa é que os usuários de Firefox saltaram de 27,9 milhões em 2006 para 48,9 milhões em 2007.

Os resultados apontam, também, que as despesas da fundação aumentaram consideravelmente em 2007, com alta de 68% para 33,3 milhões de dólares, ante os 19,8 milhões de dólares em 2006.

"Os gastos cresceram focados em duas áreas chave: pessoas e infra-estrutura. O final de 2007, a Mozilla estava pagando cerca de 150 pessoas trabalhando em tempo integral ou parcialmente com a Mozilla," escreveu Baker. Segundo ele, a maior concentração de funcionários está nos EUA, Canadá e Europa, ainda que existam menores grupos na China, Japão, Nova Zelândia e America do Sul. "


Mozilla Firefox X Google Chrome

Segundo Mitchell Baker, presidente da fundação Mozilla, o lançamento do Chrome não foi surpresa, uma vez que, a Google prega computação na nuvem e briga com a Microsoft. Se a Google prega Web 100% e usuário, o componente fundamental desses elementos é o navegador. Logo, lançar o navegador google não é nenhuma surpresa. Como o interesse de lançar um SO Google não é surpresa.


Segue um posicionamento sobre isso:

"CEO da Mozilla diz que estréia do Google no mercado de navegadores era inevitável e não surpreende fundação.

John Lilly, CEO da Mozilla, considerou um fato inevitável a entrada do Google no mercado de navegadores. Principal fonte de renda da Mozilla, o Google será agora também um competidor do Firefox.

Para Lilly, o negócio do Google é a internet e, então, é natural que eles caminhem na direção de um browser que funcione de modo especialmente adequado às necessidades do Google. “Eles sempre nos deram opiniões bem claras sobre como as coisas devem ser (no segmento de navegadores)”, disse Lilly.

Lilly explica que o surgimento de um novo browser open-source deve ser visto como um avanço do software livre e explicou que a Mozilla continuará recebendo sugestões e contribuições do Google.

Atualmente, o Google é o principal parceiro comercial da Mozilla e a maior parte do faturamento da fundação vem do gigante da internet, que é o buscador padrão dos navegadores Firefox."

Segurança Corporativa

Tive uma aula de segurança corporativa. E graças a esse conhecimento escrevi esse artigo. Referência dos ensinamentos: Professor da 4linux Cesar.

Veja quais são as dicas para evitar ser um agente involuntário desses criminosos:

  • Wi-Fi
Acesso a Wi-Fi público, em que não há criptografia de dados, pode ser uma fria. Basta conectar o notebook a alguma rede aberta para que dados confidenciais, tais como senhas e relatórios, fiquem expostos na rede

  • Pendrives e CDs
Cópia ou transferência de dados para dispositivos móveis, como CDs e pendrives, devem ser feitas com uma dose a mais de cuidado. Além de colocar em risco as informações da empresa, o funcionário pode contaminar o sistema com algum vírus, importado de outra máquina.

  • E-mail pessoal
Prática comum aos que fazem hora extra em casa ou que gostam de fazer backup de tudo é mandar o trabalho para o e-mail pessoal. É bom verificar se a segurança da rede em que você acessa esse e-mail oferece os mesmos recursos de segurança da infraestrutura da empresa – o que dificilmente acontece.

  • Links desconhecidos
Clicar em links de origem duvidosa é uma pratica comum no ambiente de trabalho. Os usuários precisam recorrer muitas vezes a mecanismos de busca, além de receberem tentativas de phishing. E a sensação de segurança que o ambiente da empresa proporciona, neste caso, é um vilão. É necessário obedecer às normas de acesso, que definem quem está e quem não está autorizado a fazer o quê.

  • Shopping no trabalho
A maioria das compras realizadas em sites de comércio eletrônico são feitas no horário comercial. Ou seja, internautas estão comprando produtos usando a rede das empresas. Pagar contas em bancos ou lojas virtuais durante o expediente podem deixar senhas gravadas nos sistemas durante operações de compra.

  • Senha precisa ser segura
Data de nascimento, números sequenciais, número do ramal são pratos cheios para crimonosos virtuais. As senhas precisam ser complexas e confidenciais – é bom misturar números, letras e caracteres especiais (como @ e #). Nada de anotá-las em papéis ou emprestá-las a outro funcionário, nem mesmo a pretexto de agilizar um processo ou resolver algum problema.

  • Acesso público
Lan houses, cafés e lanchonetes que disponibilizam PCs facilitam a vida, mas são um poço de contaminação. Evite transferir dados da sua empresa, assim como você evita fazer operações bancárias e compras com cartão de crédito. Ao utilizar computadores públicos para consulta de e-mails, lembre-se de excluir o histórico de navegação.

  • Aplicativos bloqueados
Sua empresa tem os motivos para bloquear aplicativos. É certo que muitas vezes eles bloqueiam a sua produtividade, mas isso não lhe dá o direito de sair instalando o que bem entender. É bom ficar espero porque as equipes de TI estão fechando o cerco a ferramentas de chat e redes sociais.

.br tem 20 anos de idade

Passeio pela história da internet no Brasil de 1989 aos dias atuais.

Foi em abril de 1989 que Jon Postel, o IANA (Internet Assigned Numbers Authority), atribuiu à comunidade acadêmica brasileira especializada em redes a gestão código de País de Domínio de topo, ou ccTLD. Nascia, então, o .br, que está presente em 1,6 milhão de registros na internet.

O número dá ao Brasil o status de sexto maior país do mundo em número de sites registrados. Há 20 anos, as redes predominantes no cenário acadêmico brasileiro eram a BITNET (Because It's Time NETwork), a HEPnet (High Energy Physics Network) e a UUCP (Unix-to-Unix Copy Program). Mesmo antes da primeira conexão à internet chegar ao Brasil, em 1991, o domínio .br era utilizado para identificar as redes acadêmicas que já existiam.
Até então, o registro de domínios sob o .br era feito manualmente pelo Registro Brasileiro, operado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Apenas pesquisadores e suas instituições de ensino tinham condições (e interesse) de se integrarem à nova rede e, portanto, em registrar um domínio sob o .br.

Em janeiro de 1991, por meio da conexão Fapesp-Fermilab, o Brasil aderiu à ESnet (Energy Sciences Network), conectando-se efetivamente à internet. Os primeiros pacotes TCP/IP brigaram por algum espaço na já congestionada linha internacional de 9 600 bps (bits por segundo).

Aos poucos, a web cresceu. Foi durante a ECO-92 que outros segmentos da sociedade civil tiveram contato e acesso à internet. A partir deste momento, nomes de máquinas no padrão TCP/IP foram rapidamente povoando o .br.

Em 1995, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado com o objetivo de coordenar a atribuição de endereços internet (IPs) e o registro de nomes de domínios ".br". O DNS (Domain Name System) brasileiro que começava 1996 com 851 domínios registrados, experimentava um crescimento vertiginoso com a chegada em massa de empresas, provedores e mídia.

Assim, o sistema de registro foi automatizado, com um desenvolvimento interno e em software aberto que permitiu chegar aos mais de 1,6 milhão de registros atualmente. De acordo com o CGI, a internet brasileira e seu modelo de gestão são citados como exemplos em fóruns do mundo todo devido, sobretudo, à sua origem baseada em colaboração.

Referência: Portal INFO, Bruno Ferrari

"QI" emprega mais de 60% na TI


Estudo realizado pela Impacta Tecnologia mostra que um bom colega vale mais do que mil currículos.

Ter um bom currículo é essencial. Estar cadastrado nas principais redes sociais profissionais, também. Assinar serviços de recrutamento online, idem. Mas o que mais ajuda um profissional de TI no Brasil a arrumar um emprego é ter um bom e influente colega. O popular QI - quem indica.

É a conclusão que dá para tirar de uma pesquisa realizada pelo Grupo Impacta Tecnologia – no Brasil, 64% das contratações que ocorrem no setor de TI são fruto de indicações de outros funcionários. Entre outras formas de recrutamento, a de buscar por colaboradores em sites especializados em bancos de currículo apareceu em segundo lugar, com 49% das respostas.

O estudo mostra também que os profissionais de tecnologia estão permanecendo por menos tempo nas empresas. Em 2003, a quantidade de profissionais nas companhias com menos de três anos de casa era de 21%, relação que saltou para 50% na mesma pesquisa realizada em 2009.

Outro dado é referente à formação de equipes. Segundo a pesquisa, 19% dos times de TI têm de um a três anos, mas a maioria das equipes nas empresas foi formada há mais de cinco anos.

O levantamento realizado pela Impacta fez um comparativo entre o anos de 2003 e 2009. Foram feitas 100 entrevistas junto a 100 empresas de médio e grande porte, escolhidas aleatoriamente no país.


Por Bruno Ferrari, INFO

8 de abril de 2009

Ubuntu.exe

Por Lucas Sabino

Pra que instalar software? É o que a Google prega. A tal da computação-nuvem, aonde o hardware importa pouco, pois, nada é totalmente instalado, uma vez que, todos os serviços são utilizados pelo enorme HTTP, pela grande web.

Hoje temos Offices da vida como o Google Docs, em que, você pode acessar, editar e até criar planilhas novas. Vemos streaming ao vivo. Eu mesmo, vejo muito mais televisão pela internet e pelo meu celular do que pela própria televisão. Depois vemos navegadores de internet com portabilidade. O firefox tem o seu portable que qualquer um pode levar em um pen drive (eu levo no meu um firefox, porque usar IE dói). Ou seja, a portabilidade hoje em dia é uma coisa muito útil e que todos usam de uma certa forma, e sem perceber.

No mundo Linux, temos a portabilidade do livecd (todo o sistema operacional roda pelo cd sem qualquer alteração no seu hd). Atualmente temos a grande comunidade Ubuntu que fez um "aplicativo" chamado Wubi. Esse aplicativo serve para facilitar a transição windows-linux. Ao invés de formatar, redimensionar as partições, definir escolher sistemas de arquivos, e etc, o usuário apenas executa esse wubi.exe e instala o Ubuntu na própria partição do Windows. Eu já fiz o teste e funciona bem.

Agora a Ubuntu quiseram facilitar mais... Você pergunta se isso é possível. Eu respondo nada é impossível para uma comunidade gigantesca como a Ubuntu. Pode levar tempo, porém eles conseguem.

Surge o chamado Portable Ubuntu. Agora temos mais uma forma de rodar Linux na nossa máquina de uma maneira fácil...fácil. Ele roda todo o ubuntu por um arquivo .bat.


Portable Ubuntu é um sistema, chamemos-lhe híbrido, que nos permite as funcionalidades do Ubuntu dentro do próprio windows. Isto é conseguido através de um kernel Linux modificado (coLinux) que permite assim uma execução nativa sem recurso a qualquer máquina virtual. Isto é conseguido fazendo uso dos serviços não só do coLinux mas também do servidor de ambiente XMing e do PulseAudio. Assim, e sem ter que recorrer a qualquer tipo de instalação podemos usufruir da maior parte das capacidades do Ubuntu. Não estejam à espera de algo com uma performance excepcional (tentei num desktop com 512Mb de RAM dá e sobra, isso é linux pelo amor de Deus). O sistema permite fazer quase tudo o que queremos fazer num Ubuntu "normal". O Aptitude não vem por omissão mas temos acesso ao apt-get.
Em termos de espaço o sistema não ocupa nem 2GB.

Não precisa de qualquer instalação e basta executar o programa após o download (será feita uma descompressão dos ficheiros) e em seguida ir à pasta respectiva e executar o
"run_portable_ubuntu.bat".

Página do coLinux aqui...
do Portable Ubuntu aqui...



Então, mudar/testar linux é mole. Não precisa fazer nada demais. Pode ser usar um livecd, liveusb, uma máquina virtual, wubi, e agora o Portable Ubuntu. E é o que eu acho, testar não arranca pedaço. Eu sou linuxista, mas testo produtos Windows e Mac OS. Porque nessa briga de SO quem ganha é o usuário, pois, daí é que saem as novas tecnologias.